A pandemia do novo Coronavírus criou uma situação preocupante em termos de saúde e de economia. Para o Fundo Monetário Internacional, a crise causada pela COVID-19 pode ser pior que a de 2008, relacionada ao mercado financeiro. Para a construção civil, o momento é de alerta.
A busca por soluções para construtoras, por exemplo, deve começar desde já. Ao mesmo tempo, é importante entender o que o panorama trará e como lidar corretamente com esse quadro.
Na sequência, explore a relação entre o novo Coronavírus e a construção civil e saiba o que está por vir!
Quais são os prognósticos para o setor?
Como a situação da pandemia muda muito rápido, o setor de construção civil ainda não consegue precisar as perdas ou projetar impactos. Nas semanas seguintes à eclosão do novo Coronavírus, entretanto, já foi possível observar a queda no valor de mercado de várias empresas. A flutuação negativa na Bolsa de Valores já é quase igual aos ganhos de 2019, o que demonstra as proporções do cenário.
Ao mesmo tempo, o segmento não parou completamente — ao contrário de muitas opções do varejo, por exemplo. Boa parte das grandes obras continuam a se desenvolver, o que ajuda a criar um fundo de caixa para que as empresas do ramo superem a situação.
O grande problema tem a ver com o comportamento mercado. Após a recessão econômica experimentada em 2015, a confiança estava retornando aos poucos. Com os impactos da pandemia, até mesmo em relação ao emprego, parte dessa questão se dissolveu. Com isso, espera-se que haja uma queda na demanda.
Quais são os planos do governo?
Para evitar o colapso da economia em todos os setores — inclusive, na construção civil —, os governos de todas as esferas têm adotados algumas medidas de incentivo. A primeira veio na forma da concessão do auxílio emergencial, voltado para manter o mínimo do poder de compra.
Depois, vieram as medidas ligadas à suspensão dos contratos de trabalho e à negociação de jornada. Inclusive, é uma das soluções para construtoras, no caso de obras paradas ou projetos suspensos.
Além de tudo, o Governo Federal planeja implementar pacotes de bilhões de dólares com obras em todo o país. A ideia é aquecer a construção civil e diminuir ou amenizar os possíveis impactos da crise.
Afinal, existe uma luz no fim do túnel?
O nível de incerteza provocado pela pandemia do novo Coronavírus é muito alto e isso gera bastante receio no mercado e no segmento de construção. No entanto, há como dizer que existe luz no fim do túnel.
Além de aproveitar as medidas tomadas pelo poder público, as empresas do ramo devem se preparar estruturalmente e até fazer as mudanças necessárias. A adoção de um sistema para construção civil, como um ERP para construtora, é uma possibilidade.
O recurso ajuda a garantir mais controle de custos e de cronograma, o que evita desperdícios em um momento como esse. Um programa para construção civil também é útil à medida em que favorece a troca de dados e o fluxo de informações, ainda que à distância. Tudo se torna melhor com codificação BIM, que oferece integração e automação de diversas tarefas.
Ainda é preciso estar pronto para se adaptar às novas necessidades. Períodos intermitentes de quarentena ou uma nova configuração do trabalho podem afetar a demanda em relação aos imóveis. Novamente, o uso de um ERP para construtora é útil, já que torna a atuação mais flexível e versátil.
O novo Coronavírus traz a possibilidade de uma crise de grandes proporções — e que pode impactar a construção civil. Para lidar com a situação, as soluções para construtoras, como um programa para construção civil, permitem reduzir parcialmente as consequências.
Para superar o momento da melhor maneira, aproveite para descobrir como aumentar a produtividade da construção!